Maternidade


Entendendo Melhor o Parto Humanizado


Parto Humanizado. O que você imagina quando ouve esta expressão? Quando pergunto isso para as pessoas, as respostas que recebo geralmente são: 
“Parto Humanizado é aquele parto na água, né?”
“É o parto feito sem médico!”
“É parto em casa?”

Não, Parto Humanizado não é nada disso… Quando falamos em Parto Humanizado não estamos falando de um tipo de parto, nem de um local de parto, nem de um atendimento sem médico. Estamos falando de uma maneira diferente de atender ao parto.

O Parto Humanizado se sustenta em três pilares básicos:
1. o atendimento baseado em evidências científicas atuais;
2. a atuação em equipe multidisciplinar;
3. o protagonismo da paciente.




A Medicina Baseada em Evidências científicas atuais (MBE) é o primeiro e mais importante aspecto. Infelizmente, no Brasil, o atendimento padrão ao parto normal é desatualizado. Algumas rotinas hospitalares que ainda são muito comuns, como colocar a mulher em posição deitada durante todo o trabalho de parto, impedí-la de comer e beber, empurrar sua barriga para o bebê nascer logo e cortar sua vagina (episiotomia) já estão comprovadamente obsoletas. Já existem evidências científicas sólidas mais do que suficientes para que não se faça nada disso. Porém, ainda é muito comum, e em muitos hospitais tanto do SUS quanto de convênio gestantes estão sendo submetidas a esses procedimentos neste exato momento. A atualização dos profissionais e o abandono das práticas comprovadamente ineficazes e/ou danosas é um ponto essencial do Parto Humanizado. Outro aspecto essencial é reduzir as intervenções ao mínimo possível e assegurar-se de que todas as intervenções têm uma indicação médica real. Atualmente ainda é frequente o uso de intervenções, como por exemplo a aplicação de ocitocina sintética para acelerar o parto, mesmo em mulheres que estão evoluindo bem, o que aumenta os riscos de complicações para a mulher e para o feto. Minimizar as intervenções aumenta a segurança do processo.
O Parto Humanizado faz parte de uma Política Nacional de Humanização, que propõe “ofertar atendimento de qualidade articulando os avanços tecnológicos com acolhimento, com melhoria dos ambientes de cuidado e das condições de trabalho dos profissionais”. Para isso, a política propõe uma mudança radical no funcionamento dos sistemas de saúde, e na própria relação médico-paciente. O médico deixa de ser o principal protagonista do atendimento, e a equipe multidisciplinar ganha mais espaço. Cada profissional adquire mais autonomia e participa ativamente do diagnóstico e tratamento. A valorização dos profissionais de saúde não médicos é um item essencial da Política Nacional de Humanização, e no Parto Humanizado, isso significa a valorização das Enfermeiras Obstetras, Obstetrizes e Parteiras. Essas três categorias profissionais são consideradas pelo Ministério da Saúde como aptas a atender ao parto normal de risco habitual (baixo risco), dentro e fora do ambiente hospitalar. Não é necessário que um médico obstetra atenda aos partos de baixo risco, onde não há nenhuma complicação que necessite de suas habilidades e técnicas específicas. No âmbito da equipe multidisciplinar, os papéis são claros, e o médico é necessário apenas em casos de gestações de alto risco, complicações, emergências e urgências. 


O paciente também tem voz ativa e deve ser incluído em todas as decisões a respeito de seu tratamento. Ele pode, inclusive, optar por não seguir tratamento algum. Dentro da Política Nacional de Humanização, o protagonismo do paciente é um item essencial e deve-se levar em consideração seus desejos, suas crenças e sua história pessoal na hora de propor um tratamento. No Parto Humanizado não é diferente: a gestante e seu companheiro devem ser informados e consultados a respeito de todos os procedimentos a serem feitos com a parturiente e com o bebê, e podem negar o que considerarem desnecessário, com base nas informações trazidas pela equipe e em suas crenças pessoais. É aí que entra a escolha do local de parto, do tipo de parto, se vai ser na água ou não, se o casal vai contratar uma acompanhante treinada de parto (Doula) para dar um auxílio extra ou não: é a liberdade de escolha da paciente, que deve ser respeitada. Mas mesmo que ela opte por um atendimento no hospital, com médico e sem banheira, ela ainda pode - e deve - ter um atendimento humanizado!
A Política Nacional de Humanização existe desde 2004, e suas diretrizes deveriam se aplicar a todas as áreas da saúde e a todos os profissionais. Em suma: todo o atendimento à saúde deveria ser humanizado o que, infelizmente, ainda está longe de ser o caso... 

O atendimento não humanizado ao parto se chama Violência Obstétrica. A Violência Obstétrica é definida como o uso de procedimentos desatualizados ou sem indicação médica real, desrespeito aos direitos e desejos da parturiente, tratamento desrespeitoso e abuso de autoridade. Segundo uma pesquisa publicada em 2010, pela Fundação Perseu Abramo, uma em cada 4 mulheres reconhece ter sido vítima de Violência Obstétrica durante o seu parto. Estes números podem ser ainda maiores, considerando que uma parte dessa violência em muitos casos não é percebida como violência por desinformação da paciente: alguns casais só descobrem anos depois do ocorrido, e após muitas pesquisas, que foram vítimas de Violência Obstétrica.
Portanto, quando falamos em Parto Humanizado, estamos falando de um tipo de atendimento ao parto que deveria ser o padrão no Brasil. Um atendimento com base em evidências científicas atuais e com respeito à família que está nascendo ali. Não é um modismo, não é uma ideia espalhafatosa, não tem nada a ver com desrespeito à classe médica nem com uma vontade maluca de voltar ao passado e parir como um neandertal. Pelo contrário! Humanizar o parto é fazer uso de todos os recursos que a medicina moderna oferece, no momento adequado. É utilizar o profissional certo para cada caso. É respeitar o casal e deixá-lo decidir o que deseja para este momento. E é resgatar também o que havia de melhor no atendimento tradicional: o cuidado, o vínculo, a confiança no corpo e no processo natural de parir.

Fonte: http://adeledoula.blogspot.com.br/

Fraldas de pano modernas 



Olá amores!

A gravidez é o momento mais maravilhoso da vida de uma mulher, ser mãe não é tarefa fácil e exige muito, não só pelo desgaste físico mas também pelo investimento que será feito durante e depois da gestação, além de tudo muitas precisam trabalhar e o tempo é curto para dar conta de tudo. Pensando nisso muitas mulheres grávidas preferem fraldas descartáveis, desde quando foram lançadas no mercado elas facilitaram a vida de muitas mulheres. O que muitas pessoas não lembram é que essas fraldas se tornaram lixo e e poluirão o meio ambiente, pois uma fralda descartável demora cerca de 600 anos para se decompor, isso nos faz pensar que desde que elas foram criadas nenhuma ainda se decompôs, agora imagine quantas crianças já nasceram desde essa época ?Muitas né, uma criança consome em media 5 fraldas por dia, fazendo calculo em dois anos essa criança já consumiu mais de 5000 fraldas, uma tonelada de lixo poluente.



Pensando nisso em alguns países na Europa, japão, foi adaptado um modelo de fralda de pano, que além de ser ecológica trás inúmeros benefícios para a criança. Nos tempos da vovó, só se usava assim, pois não existia descartáveis, era só usar e lavar, podia usar também uma capa por cima do pano, para não vazar que se chama de calça enxuta ou chumbinho. As fraldas de pano modernas são a readaptação desse modelo antigo.
O tecido leva 1 ano para se decompor no ambiente, quanto o plástico 600.A suavidade e o conforto que proporcionam o algodão está bem longe do plástico, além de permitir uma poupança econômica.
Sobre a lavagem? Bom isso nem se compara com as de antigamente, essas são bem praticas de lavar, podendo colocar na maquina, pois seus tecidos tecnológicos permitem uma limpeza higiênica e não preciso deixar de molho ou por sabão e secam super rápido sem precisar passar a ferro.
Eu amei a ideia  eu podem ter certeza que vou aderir, além de lindas vão economizar meu dinheiro e ajuda o meio ambiente. Assim que as minhas chegarem vou fazer um vídeo explicativo.



  • Você sabia, que fraldas descartáveis são feitas de papel (árvores) alvejado e plástico e contém ingredientes como: metais, surfactantes, desinfetantes, fragrâncias, bactericidas, fungicidas,gel absorvente, colas e organocloretos entre outras coisas?


E vocês gravidinhas? Preferem a praticidade ou garantir conforto para o seu bebe além de proteger o meio ambiente?

endereço dos sites nacionais que vendem as fraldas:

  • www.fraldasdipano.com.br
  • www.loja.moradadafloresta.org.br
  • www.lojanoseodavi.com.br

Assistam esses videos para mais informações de como funciona a fraldas de pano modernas.












Olá amores!

Hoje venho falar um pouco de uma nova fase da minha vida, a maternidade. Estou casada a dois anos e sempre tive vontade ter filhos mas como muita gente pensa não foi nada fácil. Passei por alguns problemas de saúde precisei cuidar, mas não cheguei a um diagnostico preciso porque deixei de fazer muitos exames, tudo isso porque fiquei frustada pensando que nunca poderia ter um filho. O tempo foi passando e eu continuei acreditando nisso, ainda me sentia mau, mas tinha que seguir a vida; até que um dia quando eu menos esperei aconteceu., acredito que essa era  a hora certa e estava nos planos de Deus. O mais engraçado e que eu tinha acabado de ser chamada para trabalhar em uma escola de enfermagem, fiz uma entrevista de emprego la e passei, apos dois anos sem trabalhar esse seria o meu momento, mas acabei desconfiando porque a menstruação não tinha vindo, resolvi fazer o teste de farmácia e pra minha surpresa deu positivo. Me senti feliz e ao mesmo tempo preocupada e com medo, não queria sair do emprego era a minha primeira semana ali. Em meio tanta agonia no mesmo dia fui fazer exame de sangue ,o beta HCG para ter certeza, em 30 minutos o resultado saiu, e claro deu positivo mas mesmo assim não acreditei. No outro dia decidi que não voltaria a trabalhar por muitos motivos, e a partir desse momento a ficha foi caindo, marquei consulta com a genecologista e comecei o pré natal, mas só tive certeza que dentro de mim crescia uma vida quando fiz o primeiro ultra som e pode ouvi o coraçãozinho do bebe, já estava com 7 semanas, esse sim foi o melhor momento. 
Desde então foi só alegria, hoje estou com 19 semanas (4 meses ) a barriga já esta maior e o melhor de tudo não tive enjoos ou vômitos nada parecido, apenas dor nas costas. 
Sobre o enxoval, já comprei algumas coisas mas deixei o resto para o baby chá, que pretendo fazer no mês de Novembro.


Primeiro teste de farmácia.

Barriga com 4 meses.

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Ádria Belém

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